Em 2017, um desastre ocorreu na plataforma mais popular de compartilhamento de vídeos, o YouTube. Centenas de usuários em todo o mundo relataram que o serviço havia parado de funcionar, além de que foi impossível para muitas pessoas carregar, assistir ou transmitir vídeos. Mesmo os vídeos que já foram carregados, foram afetados pelo problema, deixando muitos YouTubers desesperados e seus espectadores insatisfeitos.

O problema foi ocasianado por problemas técnicos de manutenção do YouTube. A explicação dada para o problema foi um erro no software que gerenciava o armazenamento em cache dos vídeos. O YouTube informou que havia ocupado espaço adicional durante a manutenção, o que causou uma sobrecarga nos sistemas do serviço, tornando impossível para muitos usuários acessarem os vídeos.

Além do problema técnico evidente, muitos especuladores acreditam que a queda do YouTube foi também resultado da concorrência. Com mais e mais plataformas de compartilhamento de vídeos surgindo no mercado, como o Vimeo, o Dailymotion e o Facebook, muitos usuários e criadores de conteúdo estavam buscando outras formas de publicar e assistir a vídeos.

Após a queda do YouTube, a plataforma tomou medidas para compensar seus usuários e seus criadores. O YouTube forneceu aos usuários um crédito de US$ 10 em publicidade em troca de desculpas pela interrupção do serviço, incentivando-os a experimentar o YouTube como uma plataforma de publicidade eficaz. Para YouTubers, a empresa estabeleceu o Programa de Parceria do YouTube, no qual criadores de conteúdo podem ganhar dinheiro com base no número de visualizações que seus vídeos recebem.

Além disso, o Google, proprietário do YouTube, prometeu um grande investimento em 2018 em tecnologia, infraestrutura e recursos humanos para melhorar a qualidade do serviço e manter seus usuários voltando.

Com essas medidas, o YouTube conseguiu superar a crise e continua a prosperar como a maior plataforma de compartilhamento de vídeos do mundo. Apesar da concorrência crescente e dos problemas técnicos, o YouTube continua a ser a escolha preferida para milhões de usuários em todo o mundo.